Agora, com loja virtual e meu livro em CDF, ops... PDF!
Além das trágicas tragédias resultantes de donos de veículos de incomunicação que impõem temas banais para os quais - obviamente - não é preciso ter formação de jornalista [exemplo: ficar 6 dias seguidos dizendo que um jovem não devia ter atropelado outra pessoa...], jornais, sites, agências e revistas do pahiz das quais se espera tratamento decente de fatos têm mostrado, crescentemente, que contratam pessoas que nem sabem e nem querem saber sobre o que estão escrevendo, as extensões, justeza e desdobramento dos fatos [não falamos de dobradinha, certo?].
Portanto, escrevem de orelhada, de ouvir falar...
Em sendo assim, já que são o novo, merecem ficar guardadinhos nas pupilinhas de vocês associados a um dos mais belos momento do cinema comercial de animação em todos os tempos:
Confira a chegada de novos jornalistas de perfil posch-moderno
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