Um dos mistérios que tem assolado as 3 redações de pessoas inteligentes no Brasil* é como os coxinhas, em sendo coxinhas, conseguem chegar às passeatas.
Afinal, é preciso coordenar no mesmo raciocínio, dia, hora, bairro, local e com quem se encontrar.
Motivos para estar lá, todos sabemos, eles não têm, salvo a preservação das desjustiças garantidas por seus tchios, os desembarcadores [SERIOWS!: li esta semana um djornalista escrever desemabarcador no lugar de desembargador ] e advogandos (versão mais próxima do sentido primevo do latim, os que advogam qualquer coisa, desde que se lhes pague).
Bem, é fácil: eles têm carro, eles tem grana, eles sempre tem uma solução bacana: terceirizar, terceirizar, terceirizar (até as esposas, segundo dizem boas e más línguas)...
Mas o desuso faz a coisa complicar.
Confira como tem sido difícil para os assessores ajudarem os coxinhas a chegar a tempo às passeatas.
*(localmente, adicionaria a atenta Sara Pub Nuevo)
Neurônio??? Isso dá barato?
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