Foi muito doloríndio, foi debaixo, em cima e em volta de muito pow que se conseguiu a inscrição do direito de ir e vir na Co-instituição Federenta.
O atual Povo Boondah da RF do B não faz ideia do quanto era opressivo morar num quinhão de terra aonde a insegurança instaurada pela milicada impedia o acesso a várias partes do que devia ser um país .
Hoje em dia, pensamentos como estes ocupam muito espaço nos agadêzinhos, e como sabemos, o cerumano (aquele, que já tá virando cera para voltar ao pó) não vem mais com muitos chip-chips.
Mas como o povo de hoje não tem cabeça nem para escolher o que quer, terá que se criar uma emenda à CF-88.
Confira no brilhante gráfico criado por Marko Mastroiani, o esboço do projeto que garante aos que não tem nada para fazer a não ser ver TV e andar no shop-sente o direito de nem ir nem vir.
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