Nunca antes na história desse país uma presidente propiciou tanto aos humoristas ter o público em suas mãos.
Basta mencionar, com boutade, gag visual, leve escárnio ou sotaque o nome da Russefinha e o humorista garante a atenção de seus circunstantes.
A partir daí, claro, tem colegas que farão algo fecundo, esclarecendo a vida nacional, e teremos macacos defecundos, mas isto é outra história.
De momento, fique com nossa alegria incontida: com Dilma, o riso ganhou status de direito inalienável. E isso é bom pro criador
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