Além de ter um verbete esdrúxulo na Wikipedia, a bakelite só podia mesmo nascer num local aonde os ricos fossem a vanguarda do eterno atraso.
Seu criador, o quase-belga Leo (que não é o brasileiro Leo que os mundiças do Brasil não conhecem por quem só leem quadrinhos merdiças), ficou assobrado, boquianerto e impressionado com rico$ que sabiam menos que seus escravos islamizados (os malês).
Em sua homenagem, criou um nome digno da pior elite das Américas (uma verdadeira poliomielite), a dos riquitos do Recôncano Baiano: bakelite, a elite que sempre vai andar para trás, seja com OAs, seja cuzcrente, desde que ella não veja nem luz nem gente em sua frente .
Nota: Me orgulho em fazer parte de um povo que se rende à capoeira (como mostrarei em 'filme'), coisas que os coxinhas que moram no Apipema e acham que é Mônaco nem sonham.
Afinal, filho de coxinha mora ao lado do mar mas não sabe nadar, vai se pocar na academia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário