quarta-feira, 17 de julho de 2013

Aula de estórias do Brasil do Tio Markão

Outro dia, uma senhoura de 29 anos de profissão na carteira (carteira no sentindo carteirial/cartorial, quse de barnabé) de jornalista cultural (sic) se espantou com o fato de eu estudar quadrinhos e não perder tempo com filmes de sujeitos superissos e superaquilos.

Bem, o recém-lançado filme 'Heróis do Brasil', sobre o 2 de Julho na Bahia, foi muito 'massa' como diria a refrida criatura, para eu continuar prefrindo cinema bem-feito, bem dirigido, sem ser dirigista, mas que vai pondo detalhes na trama que te acompanham (se você tem neuroninhos, claro) depois de você sair da sala de projeção.

Eu devo ter lido uns 11 livros a respeito do episódio, mas como muitos foram impressos durante a ditadura que se abteu sobre o Patropi, nunca tinha me atentado prum detalhezim, que, como sou bonzim, vim pro micrim contá pro cês.

Prestenção, que com ajuda do detalhezim audiovisual do Tchio Markaum fica fácil, fácil acertar e guardar para todo o sempre, até que a hora de ver se você viveu ou vegetou chegue.

As duas únicas datas estaduais do Brasil que se comemoram com hino, pompa, paradas e resistem ao tempo foram impulsionadas por:

a) sem-teto

b) operários

c) marinheiros e soldados de praça

d) estudantes

e) fazendeiros

2 comentários:

  1. Prezado: até onde sei, estancieiro é - em essência - o mesmo que fazendeiro. Aliás, não só eu http://www.dicio.com.br/estancieiro/

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