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Trovando a imprensa que os baianos acham que é imprensa
Leia/sorria, abaixo dos 3 comerciaizinhos
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Não basta fazer melhor do que a imprensa di by ânus, o que é muito fácil (ATUALMENTE, certo?). Como eles são pós-modernos desde sua gênese (numa sociedade sem imprensa ou impressão até 1808 tanto faz o fato acontecer ou não, não é mesmo?), tem que chutar a porta e falar forte
na hora de apontar que as informações realmente relevantes (ou revelantes) não saem nisso que os salvadorenses compram na banca e chamam de jornal. Por exemplo, esta.
Mas falar forte é algo que pode ser feito na flauta, digo, na música, que é para amansar as feras e pedir que prestem atenção uma vezinha só que seja no modo como estão sendo transformados em carneiros.
Assim, segue uma trovinha, ideal pro São João que aí vem
só no sábado poente
quando a semana já caía
ele soube que a mui
vera notícia não saía
em toda a semana
nos jornais da sua Bahia
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