Porém, mais uma vez, os donos de jornais na Europa mostram toda a sua insensibilidade, impedindo que este drama humano seja conhecido pelas hostes de torcedores, simpatizantes e GLBTs de Ba e Vi em todo o continente Europeu (de Gijón a Riga, de Reykjavik a Kishinev). Nem uma linhazinha tem saído sobre o tema, por lá.
Na próxima tournée europeia, o Vitorinha promete que vai levar faixas de protestos aos gramados, exigindo que se dê a visibilidade merecida ao palmarés internacional dos times baianos
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