A escrita suméria, grafada em cunhas, é a mais antiga língua humana escrita, como todos os que tivemos acesso a boas escolas deveríamos lembrar. Se não consegue lembrar, nossa Imagem 2 há de ajudar...
Pois bem: o des-apego a tudo o que é derivado da cultura que exala do Joaquinzão [(omni Barbosa falsidicus, já dizia o mestre em deontologia jurídica, Koram Jardiac) ] acaba de originar mais um factóide destes que daqui a 20 anos ninguém lembra (até por que, como provamos na imagem 3, o abridor-de-coco prende a cunha melhor sem sentir dor...)
Por isso, resolvemos retomar um enfoque que é mais perene nos corações dos povos, como as canções de gesta*, que sempre permanecem por mais tempo do que esse jornalismo que já vem malhado antes de eu nascer...
Assim, vamos, ao invés de repetir como grassitadores o tal fato do dia, criar um menestrel... ei-lo que surge, na imagem abaixo
Para fazer as perguntas que cabem, sobre o fato em apreço
A) E agora, ele fica com que alcunha?
b) Pegaram o touro a unha?
c) Viu, que elegante, ele usando Vicunha?
d) Foi com ou sem testemunha?
e) A esta sanha, quem se opunha?
f) Como ficam os cunhados do Cunha?
g) Comemoramos com pupunha?
quem quiser, que conte outra...
*até mesmo dos que não tem lá muito humanismo natural em seus corpitchos: a mesma galera que criou Torquemada gerou deliciosos pliegos sueltos...
Envio a partir de 13 de janeiro
32 páginas no estilo de 'A Realidade É Virtual' mais capas, em papel couché, com capa de Ricardo Leite (Ric Milk).Censura livre. (decidi juntar as indecências e transcendências no livro 3 de minha saga...)
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