Um dos problemas do eterno berço esplêndido é a incongruência na aplicação das leis.
Os pacatos cidadãos que ainda andam de toga em voga cuidam dirigentemente, ops, digo, diligentemente do justo, do adequado e do escorreito (se és correto).
Mas agora, para soluciomar o que deveria ser um busílis mas não é pois o futebol é algo de notório mérito, tivemos que criar um novo conceito, a partir do direito normativo alemão: o Über Richter*, já que nos ensinou o sábio vate da Purificação que não se deve filosfar em idiomas latinos.
Com o novo super julgador, que pairará acima das classes sociais, das pessoas que ainda pensam em jornais, dos mortais e das mentes virais, teremos um método científico que permite dirimir o grande quaesito da juris brasiliensis:
Afinal: qual as leis lavradas devem ser obervadas e quais podem ser solenemente ignoradas, tipo: aquelas que o povinho Buda um dia acreditou que vieram pra ficar, como é proibido o marketeiro mostrar um preço não real no cartaz ou... é exigido que as delicatessen e as lojas e padarias exibam os preços de todos os produtos? hein, hein, hein?
Sentiram que o buraco é mais embaixo, mais em cima, mais prum lado e mais pro outro?
Para tentar adequar o Brasilsilsil a padrões de confiabilidade na lei, apresentamos, para gáudio dos honestos, o paladino da justiça que vai revolucionar com seu justo método este nó gordo, digo, górdio .
Ai da mãe que eu vou em frente
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